Esfregou-se no meu mastro, teso, duro, em riste, eu controlava-me como podia, chupando-lhe os mamilos duros, ela completamente a escorrer, esfregava os lábios vaginais no meu caralho, com veias a pulsar salientes, todo vermelho do esfreganço.
Ela pediu: Dá-mo todo, com força.
- Toma, puta do caralho, toma, hummm, tão bom.. queres com força.
- Gostas querida, gostas, queres que meta todinho?
Passado uns instantes, comecei a delirar a dizer-lhe coisas obscenas, ela suspirava, e veio-se que nem uma louca...
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Porto
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