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Depois de meia volta na estrada dizes –“ já podias ter dito! “De repente acho que estás afogueado. Afinal estás com tanta vontade quanto eu, o que me contenta. Vamos nos saciar como se não o tivéssemos feito na noite anterior.
Chegamos ao espaço agreste, verde e natural. Só la cabe o nosso carro estamos protegidos pelo arvoredo. Sais do carro e entras pela minha porta. Estás com aquele olhar que já me faz sentir devorada. Puxas as minhas meias calças com brusquidão. Empurro o banco para trás e sobes sobre mim para me beijar com intensidade. Encaixas-te no espaço reduzido entre o banco e o tablier e beijas-me as coxas enquanto me tiras as asas delta. Chegas ao meu centro e chupas e lambes como se fosses uma fera a saciar-se com a sua presa. Assim mesmo animalesco! Eu deliro, gemo e elevo-me para me oferecer mais. Subitamente solto um ai. Não vi o que foi mas algo me picou no joelho.
Continuamos o foco nos corpos e enfias um dedo e, logo de seguida, dois e dizes- "estas tão húmida!" Respondo a sussurrar- quero-te, deixa-me te saborear também!- Sais do carro, em pé, do lado da minha porta, e eu de joelhos, no meu banco, desaperto-te as calças. Desnudo o teu tesão para meu deleite. Lambo da base até ao cume e olho-te. “Safada”- dizes-me tu e eu abocanho. És meu naquele momento. Balanças a tua anca ao ritmo da minha boca. Estás entusiasmado mas pedes que pare.
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