O conceito libido deriva do termo latino libere, que significa desejo, ânsia, ter vontade, aquilo que dá prazer.
A prática do Swing caracteriza-se pela troca de parceiros entre os casais. Essa troca é cercada de detalhes, cuidados e conversas, pois os casais ao fazerem um contato, decidem o que vai ou não acontecer entre eles; o que é ou não aceitável.
E mesmo que nada aconteça na primeira vez, permanece a amizade e o contato com talvez “novos amigos”.
O Swing é uma das alternativas que vêm surgindo para o novo milénio , assumindo lugar de destaque como das mais eficientes. Erradamente definido como simples “troca de casais” o Swing é muito mais que isso: é o aprofundamento da cumplicidade, é a realização das fantasias dos casais, é o estreitamento das afinidades, um misto de libido e ciúme, enfim, é a prática do amor exercido em sua plenitude, sem desconfianças, sem traições, sem mágoa e sem mentira.
No amplo conceito de Swing encaixa-se a simples observação de outras pessoas fazendo sexo (voyeurismo), o sexo entre o casal apenas, mas diante de outras pessoas (exibicionismo), a inclusão de apenas uma terceira pessoa na relação do casal, com ou sem bissexualismo (ménage-à-trois) e a troca de parceiros (swing) propriamente dita.
A prática do Swing deve ser feita por casais que tenham, previamente, conversado bastante e estabelecido os seus desejos, fantasias e, sobretudo, os seus limites.
O ambiente em que o Swing é praticado deve ser o mais aconchegante e discreto possível.
O clima de liberalismo não se confunde com falta de modos, grosserias ou contrariedade.
Texto retirado do futuro site:
www.lybidusclub.com